quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Quando começamos a viver

Todos esperam a melhor época da vida sem saber que o melhor da vida já passou, e esse foi aquele tempo que não nos preocupávamos com nada alem de brinquedos e desenhos animados, quando a vida ainda não te mostra nada serio, ate que um dia o mikey mouse vai embora e nos deparamos com um grande mundo aberto com portas para todo lado e começamos a lutar por nos mesmo, seu nome começa a pesar em suas identidades dentro das carteiras e suas mãos estarão na cabeça para segurar um monte de preocupações, que agora não são com seus brinquedos.
(Léo Dias)

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A realidade "ficticia" cotidiana





"Parece um absurdo, e no entanto é a exata verdade, que, se toda a realidade for vazia, não haverá mais nada de real nem de substancial no mundo além das ilusões. "


E a verdade exata, que consiste em que precisamos viver a realidades que temos, e que ela nunca seja e nem esteja vazia, precisamos dela mais do que as ilusões (utopias) que criamos para nós, apenas por gostar de certa coisa e vermos com nossos olhos enxergamos o que queremos e acabamos por não ver como realmente é, assim voltam os olhos para o que gostamos, seja política, religião ou estilo de vida. Isso faz com que as pessoas esqueçam que há outras coisas alem do que eles podem ver, assim seres que se dizem racionais acabam por ficar ignorantes e que por fé, honra ou tolice defendem o que fazem e criticam o que vêem os outros fazerem por não ter nem querer ter o conhecimento do mesmo para poder criticar.
Realmente parece absurdo assim, e não se da a entender nada, certamente, pois é realmente assim que são encaradas estas situações de gostos e culturas, defendem aqui e criticam ali apenas pelo fato de simplesmente criticar, e o fazem sem ao menos questionar o que está a defender. O mundo atual vive em uma ilusão maciça que consegue ser oca ao mesmo tempo, uma ilusão forte, pesada e com um buraco dentro que poucos conseguem enxergar. Estamos presos o que queremos ver, e o que nós vemos acaba por se tornar a realidade a qual queremos viver, assim perdemos o que é real e substancial e no mundo nos restam apenas as ilusões.
(por: Léo Dias)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Presente para o futuro



"O homem cada vez mais primata, cada vez mais se mata, explorando o essencial para sua vida, sede de ouro, petróleo e riquezas, herança deixadas para os filhos dos filhos, os quais que verão o mundo em trevas, uma eterna escuridão deixada por aqueles que não se deram conta de que não podia comer seu ouro, e quando vemos isso já é tarde demais."
(Por: Léo Dias)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Majestoso teatro da vida


Todos nós estamos encenando, a final de contas toda vida é apenas um grande teatro, estamos em uma peça na qual não temos direito a ensaios, estamos lá, mascarados de nós mesmo, fazendo nosso papel, uma peça na qual não há final, ou nem sempre há feliz, uma peça que tão temos como escolher começar ou não, e muito menos escolhemos a hora que termina, apenas encenamos, como os protagonistas de nossas vidas com um roteiro improvisado, alguns tentam ser o herói outros o bandido, as vezes somos ate mesmo um pouco de cada um deles, essa é também uma peça a qual para muitos ou ate mesmo para todos não há gênero, Humor, drama, terror, romance ate que ela termine iremos viver pelo menos um pouco de cada um deles.
E nessa grande e majestosa peça todos que nos rodeiam são figurantes da nossa vida, fazem parte da peça de cada um de nós, ao mesmo tempo nos assistem, prestam atenção em nós, e cautelosamente tentamos não errar em nada, não importa como, mas temos que dar o melhor se quisermos ser aplaudidos de pé e que seja uma passagem memorável, antes que as cortinas da vida se fechem!
(por Léo Dias)

A serviço de quem?


O homem e sua fome por ouro, explorando terras, escravizando outros homens, vaidade que não tem preço, guerras, atentados, mortes e traição, homens mataram homens por serem de etnias diferentes, duas guerras mundiais, já houve guerras promovidas em nome de Deus, cruzadas, terras lavadas com sangue de inocentes, matando para defender sua fé no tal “acredite ou morra”, Esses são os passos inertes dados por uma humanidade vendada, foram passos dados para o futuro que vemos hoje. Politicos, padres e pastores, quem é o mais santo?
(por: Léo Dias)

Humanidade a ver navios


A vida em si é formada de escadas pra cima e pra baixo, por vezes nós nos vemos cabisbaixos descendo e por vezes não contemos nossa euforia quando estamos em ascensão. Como uma grande faca de dois gumes, enfrentamos a vida, logo é o que temos que fazer, pois viver é tão inevitável para nós quanto morrer, há momentos que você se ver por baixo e enfrentando dias tempestuosos, por vezes você não consegue olhar o lado bom da chuva e apenas o traço do raio que destrói, que torna difícil você olhar pra dentro de si mesmo e se perguntar, “o que diabos esta havendo?”. As vezes balanço ma cabeça e rio pra mim mesmo dizendo “nada é tão ruim que não possa piorar”, sabe, vejo isso solto por ai, pessoas esperando por relâmpagos e trovões no céu para chamar de julgamento final, e no fim tudo acabar e viverem em um paraíso, uma utopia. E continuam esquecendo que são capazes, que o paraíso não está tão longe e que podem e devem fazê-lo na terra em vez de querer chegarem ao céu, que deve mergulhar e ir em frente ate chegar a esperança que vêem na outra margem. Por muitas vezes nos vemos nas piores metades da vida, que é na hora que muitos lamentam, ao em vez de sorrir e dizer pra si mesmo “veja só onde eu estou, meu lugar não é aqui!” e então ficam a ver navios!
(Por: Léo Dias)

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Seres Humanos


Sempre dispostos a mentir, trapacear e se aproveitar de situações facils, esses somos todos nós na verdade, não importa quanto humildes e honestos, porem nunca deixaremos de ser humanos. Aqueles que matam seu irmãos por apenas vestirem o uniforme diferente, brigamos por terras, pedras preciosas e petróleo, somos os humanos. O tiro da largada foi dado, dai então começou a corrida de nos matarmos lentamente, e como homens tolos, vemos a pouca quantidade de amor e devoção há na terra, e o pouco que temos são dadas a seres imaginários que vivem no céu. Somos humanos, criamos a pólvora, armas e um Deus para nos segurar e nos proteger das próprias merdas que fazemos, e enfim como decadentes estrelas cadentes passamos rápido por esse mundo e logo logo nosso brilho vai se apagando juntamente com a capacidade de sorrir. Enfim, se ao em vez de pólvora, guerras e deuses o homem criassem teatros, e com a cultura e a majestosa arte do humor talvez isso nos rendesse menos intrigas e mais um bom tempo.
(por: Léo Dias)